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quinta-feira, 19 de maio de 2011

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Confira os 10 países em que as pessoas mais trabalham por dia

SÃO PAULO – Um levantamento realizado pela OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e divulgado pelo portal de notícias CNBC revelou os 10 países em que os profissionais trabalham mais horas por dia. O estudo considerou o tempo gasto com o trabalho remunerado e não remunerado, como trabalhar em casa ou ser voluntário.

Na primeira colocação do ranking está o México, com a média de 9.54 horas trabalhadas por dia. A pesquisa ressalta que os profissionais mexicanos tem o segundo mais alto nível de renda e maior nível de pobreza entre os países da OCDE.

Na segunda posição, encontra-se o Japão, com a média diária de 9 horas. Segundo dados, a presença do país não é surpresa no relatório, já que é comum que os japoneses trabalhem após o seu expediente para promoções.
Em seguida aparece Portugal, cuja a média diária é de 8.48 horas. Os homens portugueses fazem quase duas horas de trabalho não remunerado a mais na comparação com outros países, como Japão e Coreia, em que a média do trabalho não remunerado é de uma hora.

Ranking completo
Completam a lista a Estônia, Áustria, China, Nova Zelândia, Estados Unidos e Eslovênia. Confira a média de horas trabalhadas por dia de cada país:
Países em que os profissionais mais trabalham

Colocação País Horas/dia

1º México 9.54
2º Japão 9
3º Portugal 8.48
4º Canadá 8.37
5º Estônia 8.36
6º Áustria 8.29
7º China 8.24
8º Nova Zelândia 8.18
9º EUA 8.16
10º Eslovênia 8.15
Fonte: OCDE

Karla Santana Mamona

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Governo quer menos tributo sobre alimentos e remédios

Brasil Econômico

Simone Cavalcanti   (scavalcanti@brasileconomico.com.br) 

Objetivo é desonerar itens da cesta básica. A proposta de alteração na carga de impostos será costurada com os estados e deverá incluir também os remédios.

O governo federal quer construir junto com os estados uma proposta para reduzir os tributos que incidem sobre alimentos e remédios. A ideia é organizar uma desoneração geral para os produtos de uma cesta básica ampliada.
Pelo lado federal, haveria possibilidade de desoneração principalmente do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), mas desde que os entes estaduais abrissem mão da sua parte no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
A medida deve ser tomada em paralelo à Reforma Tributária que está sendo encaminhada ao Congresso Nacional nesse primeiro semestre.
Segundo explicou ao Brasil Econômico o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, as iniciativas que já estão sendo discutidas, seja internamente ou na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), visam um rearranjo do sistema para dar mais eficiência ao recolhimento de impostos com o menor impacto possível sobre a competitividade das empresas.
Já a redução da carga tributária sobre a comida faz parte de uma visão social do governo. "Acho que dá para fazer, pois os produtos respondem muito pouco pela arrecadação dos estados", disse.
Barbosa lembra que o governo federal já desonerou da cobrança do PIS e da Cofins, cuja alíquota conjunta é de 9,25%, alguns produtos da cesta básica.
Segundo dados da Receita Federal, esses tributos não incidem sobre hortícolas e frutas, ovos, leites, farinha de trigo, pão de sal, arroz descascado e o arroz semibranqueado ou branqueado.
Outros produtos da cesta básica como carnes e produtos de higiene e limpeza são tributados. Alguns estados, como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais também já lançaram programas de redução ou desoneração total de ICMS sobre itens básicos.
Perversidade
A carga sobre os alimentos revela um sistema perverso, com alto índice de regressividade. Isso significa que quanto mais baixa a renda das pessoas, mais se compromete o orçamento para se alimentar.
De acordo com estudo do Departamento de Agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), feito em conjunto com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), proporcionalmente, os gastos com comida pesam três vezes mais nas contas das famílias mais pobres do que naquelas mais abastadas.
E essa desigualdade atinge o país de Norte a Sul. As famílias com renda de até R$ 1 mil representam 51% da população brasileira e, num olhar isolado, 70% das pessoas que moram na região Nordeste.
Se ampliar para um orçamento de até R$ 2 mil serão mais de 70% dos brasileiros.
Se extrapolarmos para uma comparação internacional, o Brasil também ocupará os primeiros lugares - ao lado da taxa de juros - na tributação sobre alimentos.
Na média, e considerando apenas o ICMS (tributo comparável com o de outros países), os impostos representam 17% do preço dos comestíveis. Nas nações da União Europeia, 5,1% e, nos Estados Unidos, apenas 0,7%.
"É imposto na veia. Os trabalhadores de baixa renda quase trabalham para se alimentar, pois não ganham o suficiente para compor a cesta de todos os bens essenciais", ressalta Antonio Carlos Costa, da Fiesp, complementando que, a composição dos gastos com alimentação dentro e fora de casa, já representam 20% do total das despesas da família brasileira.

Fonte: Fenacon

segunda-feira, 14 de março de 2011

Japão pede ajuda de agência da ONU para controlar crise nuclear

Reatores de usinas afetadas por tremor e tsunami estão intactos, diz AIEA.
Chefe da agência afirmou que acidente não deve virar 'novo Chernobyl'.

O chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA, uma agência da ONU), Yukiya Amano, disse nesta segunda-feira (14) que o governo do Japão pediu ajuda a seus especialistas para lidar com a crise nuclear que aflige o país desde o terremoto de magnitude 8,9 seguido de tsunami que atingiram o país na sexta feira, provocando mortes e destruição.
Amano, que é um veterano diplomata japonês, disse que o tremor e o maremoto abalaram e inundaram usinas nucleares na região, mas que os reatores permaneceram intactos e que o vazamento de radiação foi limitado.

"As autoridades japonesas estão trabalhando o máximo que podem, sob circunstâncias extremamente difíceis, para estabilizar as usinas nucleares e garantir a segurança", disse Amano em comunicado aos membros da agência.

Segundo ele, as autoridade da AIEA e do Japão estão discutindo os detalhes sobre como será a cooperação.
A usina nuclear de Fukushima 1, a 240 km ao norte de Tóquio, sofreu explosões em dois de seus reatores, no sábado e nesta segunda.
O acidente já é considerado o pior do mundo desde o de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.

Ele levantou críticas de que as autoridades japonesas estavam mal preparadas para a situação.

A operadora da usina, a Tokyo Electric Power Co (TEPCO), disse que as barras de combustível do reator 2 ficaram completamente expostas, o que poderia levar a um derretimento.

Isso aumentaria o risco de vazamento de radiação.

Mas as autoridades afirmaram que o núcleo radioativo dos reatores danificados pareciam estar intactos.

Amano confirmou essa informação.

Amano também disse que a crise nuclear japonesa não deve se tornar "uma outra Chernobyl", em uma referência ao pior acidente nuclear civil da história.
Ele afirmou que há muitas diferenças entre os dois casos, inclusive o desenho e a estrutura das usinas envolvidas.

O Japão também pediu formalmente aos EUA que ajudem a lidar com a situação, segundo a Comissão de Regulação Nuclear americana.

Fonte: G1

Menino de três anos é diagnosticado com alcoolismo no Reino Unido

Garoto é considerado o mais jovem alcoólatra do país.
Sistema de saúde britânico já registrou 13 casos em menores de 12 anos.


Um menino de três anos teve que ser tratado por alcoolismo em um hospital público do Reino Unido, segundo dados oficiais divulgados nesta segunda-feira pelo Serviço Nacional de Saúde (NHS).
O menino, considerado o alcoólatra mais jovem da história do Reino Unido, foi um dos 13 menores de 12 anos que foram diagnosticados com problema de alcoolismo entre 2008 e 2010 pelo NHS.
Os dados compilados por este organismo público mostram também que mais de 70 adolescentes de entre 13 e 16 anos foram hospitalizados de urgência por abuso de álcool no mesmo período, e que outros 106 da mesma idade foram tratados por dependência ao álcool.
Segundo um estudo realizado em outubro de 2009, os britânicos são os maiores consumidores de álcool entre os cidadãos dos 27 países da União Europeia (UE).

Fonte: G1

quinta-feira, 3 de março de 2011

Tipos de Obesidade

terça-feira, março 1st, 2011 - Julio Cesar

Saber o tipo de obesidade e a correta abordagem para o tratamento de programas de perda de peso é essencial para um bom resultado. Existem basicamente dois tipos de obesidade: Qual é a sua? A primeira coisa a fazer é calcular o IMC (Índice de Massa Corporal) para determinar o grau de obesidade que temos.

Existem dois tipos de obesidade podem ser classificados em geral:
Obesidade Andróide
  • Obesidade andróide ocorre mais freqüentemente em homens, embora algumas mulheres também possam sofrer. Neste tipo de doença, a gordura se acumula principalmente no abdome e na cintura, enquanto o resto do corpo permanece fino em relação ao plano mediano.
  • Você pode ver uma figura em forma de maçã, o termo andróide vem de robôs em forma de homem. Aqueles com uma evolução deste tipo de obesidade costumam ter pressão arterial alta, colesterol total e triglicérides e diabetes mellitus tipo II.
  • A obesidade andróide ou central é mais fácil de eliminar e controlar, porque o exercício aeróbico é utilizado principalmente como fonte de combustível do tecido adiposo subcutâneo abdominal.
Obesidade Ginóide
  • Obesidade ginoide afeta as mulheres normalmente, embora alguns homens podem tê-la. É silhueta em forma de pêra característica, porque a gordura se acumula principalmente nos quadris, nádegas e pernas.
  • Este tipo de obesidade está associado a doenças como problemas de vesícula e insuficiência venosa. A gordura armazenada é muito difícil de remover, porque o tecido adiposo nessa área, é resistente a lipólise (quebra de gordura).
  • Estes dois tipos de obesidade são as tendências gerais de uma classificação mais completa e sofisticada, no entanto, é necessário saber qual é a sua, vamos lutar contra outros fatores associados, e assim otimizar o programa de emagrecimento.
Fonte: Saudedicas