A Associação Nacional de Farmácias (ANF) realizou um estudo, a partir do qual se conclui que a nova política de comparticipação do medicamento vai levar os portugueses a desembolsarem mais 300 milhões de euros num ano pelos seus remédios.
«As medidas são perfeitamente avassaladoras para os utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS)», disse o presidente da ANF, João Cordeiro, na comissão parlamentar de Saúde.
O responsável manifestou-se, ainda, contra a retirada do preço dos medicamentos das respectivas embalagens, tendo em conta que irá gerar um clima de desconfiança entre a população e as farmácias.
A ANF garante, por outro lado, que não estão criadas as condições para que entre em vigor a lei das receitas electrónicas, a 1 de Março de 2011. «O Ministério da Saúde tem três meses para regulamentar o decreto-lei e depois dá só dois meses para se fazer a implementação da medida. É evidente que em Março não vamos ter nenhuma receita electrónica, a não ser que a regulamentação seja feita ainda durante este mês», explicou João Cordeiro.
«As medidas são perfeitamente avassaladoras para os utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS)», disse o presidente da ANF, João Cordeiro, na comissão parlamentar de Saúde.
O responsável manifestou-se, ainda, contra a retirada do preço dos medicamentos das respectivas embalagens, tendo em conta que irá gerar um clima de desconfiança entre a população e as farmácias.
A ANF garante, por outro lado, que não estão criadas as condições para que entre em vigor a lei das receitas electrónicas, a 1 de Março de 2011. «O Ministério da Saúde tem três meses para regulamentar o decreto-lei e depois dá só dois meses para se fazer a implementação da medida. É evidente que em Março não vamos ter nenhuma receita electrónica, a não ser que a regulamentação seja feita ainda durante este mês», explicou João Cordeiro.
Fonte: A BOLA.PT
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